quarta-feira, 13 de junho de 2007

THE ROAD NOT TAKEN

[Foz - Porto, Maio de 2007, FF]

Two roads diverged in a yellow wood,
And sorry I could not travel both
And be one traveler, long I stood
And looked down one as far as
I could To where it bent in the undergrowth;
Then took the other, as just as fair,
And having perhaps the better claim,
Because it was grassy and wanted wear;
Though as for that the passing there
Had worn them really about the same,
And both that morning equally lay
In leaves no step had trodden black.
Oh, I kept the first for another day!
Yet knowing how way leads on to way,
I doubted if I should ever come back.
I shall be telling this with a sigh
Somewhere ages and ages hence:
Two roads diverged in a wood, and I-
I took the one less traveled by,
And that has made all the difference.

Robert Frost (1920)

4 comentários:

Brain disse...

Porto...
Caminhos...
Escolhas...
Vida...
Palavras...

Poderão as palavras levar-nos a percorrer caminhos que por opção não calcorreamos?
Não sei...
Mas tenho a convicção que sim!

Estranha,
Hoje, para ti, porque tens aqui mais uma foto da minha cidade de sempre e para sempre,

Um bilhete com um beijo sorridente.

Anónimo disse...

Escolhe-se sempre o caminho mais poerento... pena é que o pó só seja visivel quando já estamos com o pé na estrada e o passado seja apenas pegadas que apontam para a frente...

Para a frente é o caminho... sempre se disse!

Bora lá então em frente... e que se foda o passado!

(O uso de palavras menos próprias neste comentário deve-se a algo que não sei explicar, ou não me apetece explicar...)

Paula e Luís disse...

A praia onde estive estes dias tambem tem caminhos como este, mas mais a sul. Bj

ContorNUS disse...

resgatou-me um sorriso rever este texto ;) Obrigada pela partilha