sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

 
“Mas nem é o sexo, nem sequer é o sexo, nada me move para que seja o sexo,
é o amor, é o que se sente a cada sensação de sexo, é a lágrima de um corpo que se faz noutro, que se ergue noutro,
e se tiver de morrer que seja agora, se tiver de morrer que tudo me morra agora, com a imortalidade de uma lágrima.

Quando se ama, todos os orgasmos são a morte perfeita.”

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Ménière.. Oh Ménière.

O Síndrome de Ménière não tem cura. Há que aprender a viver com ele, há dias melhores, dias menos melhores. Ontem fui um desses dias… daqueles em que só apetece desligar a tomada. Ontem o Ménière ia vencendo, porque há dias em que simplesmente estamos tão cansados dele que só apetece baixar os braços. São muitas as pessoas que não sabem, nem entendem o quanto é difícil esta doença, e ta...mbém são muitas as pessoas que perdem a paciência connosco. O que é compreensível, se nós próprios perdemos tantas vezes a paciência com este não convidado. Foi num dia como ontem que tive a ideia de juntar meia dúzia de pessoas que sofrem deste Síndrome, na altura pareceu-me descabido, mas depois do dia de ontem quero realmente fazer isso. Juntar meia dúzia de pessoas que sofrem do Ménière, para fazermos uma curta-metragem com a ardósia, de sensibilização à comunidade/sociedade de um modo positivo. Se és da zona de Lisboa e conheces alguém que sofra de Ménière e queira participar nesta curta-metragem, indica-lhe deste projecto. Pequenos gestos, podem fazer toda a diferença. Muito obrigada.

Abraço daqui de mim, Estranha Pessoa Esta.

No último domingo saiu à rua a IV curta-metragem Numa Rua. Aqui--> http://www.youtube.com/watch?v=ljWjjES465Q&feature=youtu.be