domingo, 27 de fevereiro de 2011
Hoje é a noite
sábado, 26 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Estranha Pessoa Esta quer ir beijar um Esquimó :D
O texto está feito. A fotografia clicada. A ardósia dentro da mochila desejosa de ir até lá acima. Oh fáxavor de ir aqui e votar em mim -->
http://www.blogyourwaytothenorthpole.com/entries/284
E aqui podem ver quantos votos é que já tem a maltinha que está entre os 5 primeiros --> http://www.blogyourwaytothenorthpole.com/entries?search[meta_sort]=votes_count.desc
Vá lá minha gente... não custa nada e são apenas 5 segundos :) Obrigada daqui bem daqui de mim
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Máscaras
[Algures, FF]
"O amor arranca as máscaras sem as quais temíamos não poder viver e atrás das quais sabemos que somos incapazes de o fazer."
James Baldwin
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
domingo, 23 de janeiro de 2011
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Ténue. A Linha.
"É preciso ter dúvidas.
Orson Welles
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Nu
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
[A]Nomalia
"A loucura, longe de ser uma anomalia, é a condição normal humana. Não ter consciência dela, e ela não ser grande, é ser homem normal. Não ter consciência dela e ela ser grande, é ser louco. Ter consciência dela e ela ser pequena é ser desiludido. Ter consciência dela e ela ser grande é ser génio." Pessoa. O grande Fernando.
domingo, 9 de janeiro de 2011
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Sociedade Moderna
"Morre-se de amor.
Baptista-Bastos
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Vento na cara
[Murtal, Carcavelos, Julho de 2010, FF]
Se eu fosse um animal seria Cavalo. Está na hora de galopar... É esta a hora.
sábado, 31 de julho de 2010
Nham
Festival do Chocolate de Óbidos by Estranha pessoa esta
Aqui -->
http://www.bomportal.com/fotoreportagem/chocolate/
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Agridoce
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Ponte|s

Foi um dos mais serenos que senti.
A cidade estava calma. Tranquila.
O astro rei colocava-se de mansinho do outro lado de um dos tantos ‘milharetes’ turcos.
Percorri algumas ruelas até chegar a esta ponte.
Pescadores de todas as idades.
Os cheiros. Aqueles cheiros e cores vão ficar para sempre aqui.
E o sol de mansinho, bem de mansinho conversava comigo.
Senti-me toda ali.
Sei que este meu ‘contar’ não faz qualquer sentido para vós.
Mas hoje em particular faz todo o sentido para mim.
Porque há decisões assim. Em que temos que ir buscar certas cores e cheiros para que tudo se torne mais claro.
Ou pelo menos, mais confiante.
Há pescas. E depois há as outras pescas.
E depois existem os iscos. E o sal. E os sonhos. E o risco. E no meio disto tudo, as decisões.
E de mansinho, bem de mansinho ouvir-nos a nós. Como se as veias fossem pontes.
As nossas.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Boa gente
[Óbidos, 18 de Julho de 2010, FF]
Às vezes.
Tantas vezes.
A amizade é assim.
Não é sinal de fraqueza o pedir ajuda.
Nem de fortaleza o ajudar.
Hoje ao almoço alguém disse:
"Já não existe gente boa. E quem acha que sim, é parvo."
ohh fodasse e como vivem os amigos afinal?
Nahhh ...... prefiro ser parva. A ser estúpida.
Entenda-se por estúpida o deixar de viver com medo de ter fé nas pessoas.
Boa Semana.
Bons gestos. Boas lágrimas. Bons sorrisos. Boas pessoas.
sábado, 17 de julho de 2010
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Afligido.s.
"O retraimento prolongado e a solidão deixam o nosso ânimo tão sensível, que nos sentimos incomodados, afligidos ou feridos por quaisquer acontecimentos insignificantes, palavras ou mesmo simples gestos; enquanto quem vive no tumulto do mundo nem chega a percebê-los."
by Arthur Schopenhauer in Aforismos sobre a Sabedoria da Vida
quarta-feira, 7 de julho de 2010
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Oblíqua
"A teimosa realidade. Na arqueologia da paisagem a viagem da escrita é abolição oblíqua, delírio provocado, lição de tentativa. Ao fim de tantos anos o desejo faz-se exílio." Ana Hatherly
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Estóico|s
"Segundo a definição dos estóicos, a sabedoria consiste em ter a razão por guia; a loucura, pelo contrário, consiste em obedecer às paixões; mas para que a vida dos homens não seja triste e aborrecida Júpiter deu-lhe mais paixão que razão."
in O Elogio da Loucura by Erasmo
terça-feira, 8 de junho de 2010
Veias abertas
[Algures no interior alentejano, foi num destes dias, 2010]
E pronto. Sei que não é do interesse público, mas o miocárdio está a modos que como a porta, nos entretantos da abertura.
Estou fartinha de estar como esta senhora.
Até já.
Beijos e abraços.
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Nu[m]a Rua
De palavras. De roupagem.
Estarei por entre ruas e ruelas a fazer dos portugueses os autores do meu próximo blog.
Amanhã nas bancas [isto se os Portugueses estiverem na Rua].
http://numarua.blogspot.com/
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

"Nas relações amorosas o único sentimento que não funciona é o da piedade. Quando é o caso de que se devesse manifestar, o que surge não é a piedade mas o asco ou a irritação. Eis porque em relação alguma se é tão cruel. Todos os sentimentos têm o seu contraponto. Excluída a piedade, a crueldade não o tem. Por experiência se pode saber quanto se sofre quando não se é amado. Mas isso de nada vale quando se não ama quem nos ama: é-se de pedra e implacável. Decerto, tudo se pode pedir e obter. Excepto que nos amem, porque nenhum sentir depende da nossa vontade. Mas só no amor se é intolerante e cruel. Porque mostar amor a quem nos não ama rebaixa-nos a um nível de degradação. E a degradação só nos dá lástima e repulsa. A única possibilidade de se ser amado por quem nos não ama é parecer que se não ama. Então não se desce e assim o outro não sobe. E então, porque não sobe, ele tem menos apreço por si, ou seja, mais apreço pelo amante. O jogo do amor é um jogo de forças. Quanto mais se ama mais fraco se é. E em todas as situações a compaixão tem um limite. Abaixo de um certo grau a compaixão acaba e a repugnância começa. Assim, quanto mais se ama mais se baixa na escala para quem ao amor não corresponde."
Vergílio Ferreira, in 'Conta-Corrente 3'
domingo, 31 de janeiro de 2010
Grito
[Porto, 31 de Janeiro de 2010, FF]
"O hábito é que me faz suportar a vida. Às vezes acordo com este grito: - A morte! A morte! - e debalde arredo o estúpido aguilhão. Choro sobre mim mesmo como sobre um sepulcro vazio. Oh! Como a vida pesa, como este único minuto com a morte pela eternidade pesa! Como a vida esplêndida é aborrecida e inútil! Não se passa nada, não se passa nada. Todos os dias dizemos as mesmas palavras, cumprimentamos com o mesmo sorriso e fazemos as mesmas mesuras. Petrificam-se os hábitos lentamente acumulados. O tempo mói: mói a ambição e o fel e torna as figuras grotescas."
Raúl Brandão in Húmus
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Sorrisos do meu coração








[Ali para os lados onde o Tejo acaba e o mar começa, 28 de Janeiro de 2009, FF]
Num tempo em que tanto se fala de guerras, catástrofes, tristezas, lágrimas…
Num tempo em que quase não sobra tempo para as relações humanas, para os sorrisos, abraços.
Num tempo em que o visível parece que ser o mais importante.
Num tempo em que tanto se fala de professores, estatutos, carreiras, ministras e afins.
Achei por bem (e também a pedido de várias famílias) partilhar convosco o melhor e o que realmente interessa na minha profissão: Os alunos.
Obrigado por existirem e por fazerem parte do meu metro quadrado.
Gosto muito de vocês, e com o coração todo.
São o meu antídoto :)
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Abandono
[Algures no Alentejo, FF]
"Penso, muitas vezes,
que não são os pensamentos que são demasiado profundos para as lágrimas,
mas as lágrimas que são demasiado profundas para o pensamento."
domingo, 24 de janeiro de 2010
Quási

"(...) Que se passou portanto? Chegámos ao sentimento do não valor da existência quando compreendemos que ela não pode interpretar-se, no seu conjunto, nem com a ajuda do conceito de fim, nem com a do conceito de unidade, nem com a do conceito de verdade. Não chegamos a nada, não logramos coisa nenhuma dessa espécie; a unidade global não aparece na pluralidade do devir: o carácter da existência não é o de ser verdadeira, mas o de ser falsa (...) não há razão alguma para nos persuadirmos de que existe um mundo verdadeiro. (...) Em suma, as categorias de fim, de unidade, de ser, graças às quais demos um valor ao mundo, retiramos-lhas e o mundo parece ter perdido todo o valor."
Friedrich Nietzsche
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Toca n(o) [sino]
[Sintra, Janeiro de 2010, FF]
Gosto de árvores. E dos ramos. Que parecem veias. A perfurar o AR.
Rompe o organismo. O universo.
E ficamos assim. Asmáticos de sentires.
Ás vezes as folhas caem no Verão. E ficam amarelas na Primavera.
E ás vezes [mas, só ás vezes] ficam assim... desprotegidas. Nuas.
Há Vento.
Paradoxos.
É o que é.
...