Mostrar mensagens com a etiqueta Lisboa. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Lisboa. Mostrar todas as mensagens
sábado, 29 de janeiro de 2011
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Sociedade Moderna
"Morre-se de amor.
Também se morre dessa doença cruel e implacável,
que a sociedade moderna criou e parece não estar muito preocupada em exterminar
- o desprezo pelos outros."
Baptista-Bastos
Baptista-Bastos
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Estóico|s
[Chiado. Lisboa. 2010. FF]
"Segundo a definição dos estóicos, a sabedoria consiste em ter a razão por guia; a loucura, pelo contrário, consiste em obedecer às paixões; mas para que a vida dos homens não seja triste e aborrecida Júpiter deu-lhe mais paixão que razão."
in O Elogio da Loucura by Erasmo
Etiquetas:
Expressões,
Lisboa
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

[Lisboa - Chiado, FF]
"Nas relações amorosas o único sentimento que não funciona é o da piedade. Quando é o caso de que se devesse manifestar, o que surge não é a piedade mas o asco ou a irritação. Eis porque em relação alguma se é tão cruel. Todos os sentimentos têm o seu contraponto. Excluída a piedade, a crueldade não o tem. Por experiência se pode saber quanto se sofre quando não se é amado. Mas isso de nada vale quando se não ama quem nos ama: é-se de pedra e implacável. Decerto, tudo se pode pedir e obter. Excepto que nos amem, porque nenhum sentir depende da nossa vontade. Mas só no amor se é intolerante e cruel. Porque mostar amor a quem nos não ama rebaixa-nos a um nível de degradação. E a degradação só nos dá lástima e repulsa. A única possibilidade de se ser amado por quem nos não ama é parecer que se não ama. Então não se desce e assim o outro não sobe. E então, porque não sobe, ele tem menos apreço por si, ou seja, mais apreço pelo amante. O jogo do amor é um jogo de forças. Quanto mais se ama mais fraco se é. E em todas as situações a compaixão tem um limite. Abaixo de um certo grau a compaixão acaba e a repugnância começa. Assim, quanto mais se ama mais se baixa na escala para quem ao amor não corresponde."
Vergílio Ferreira, in 'Conta-Corrente 3'
Etiquetas:
Expressões,
Lisboa
domingo, 10 de janeiro de 2010
Desistir
[Lisboa, FF]
"O futuro deve ser de tal maneira que nenhuma criança ao nascer se sinta torpedeada pela vida de maneira que julga que tem que desistir de ser para existir apenas como aquilo que a vida obriga a ser ." Agostinho Silva
Etiquetas:
Expressões,
Lisboa
sábado, 19 de dezembro de 2009
domingo, 8 de novembro de 2009
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Legenda. Procura-se.
[Lisboa, 2009, FF]
Pouco a pouco - chega a Velhice
[A calçada, as pessoas, o livro, os poemas...] :)
by jc http://temposeandamentos.wordpress.com/
"A multidão sozinha entre a solidão acompanhada. "
by Magia http://amagiadaspalavras.blogspot.com/
"Descidas que parecem subidas."
Etiquetas:
Expressões,
Lisboa
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Esquina[s]
[Lisboa, 2009, FF]
Esquinas.
Onde o sentir cruza o racional.
De perna dobrada. Pé na parede.
Franja descaída.
Lá ao fundo.
No fim da rua.
sábado, 10 de outubro de 2009
Que Paz Senhor Obama?

[Avenida 24 de Julho - Lisboa, Maio de 2009, FF]
" A educação é a arma mais poderosa
que se pode usar para mudar o mundo"
Nelson Mandela - Prémio Nobel da Paz 2003
Etiquetas:
Expressões,
Lisboa
sábado, 3 de outubro de 2009
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Vida
"Há duas formas para viver a vida:
Uma é acreditar que não existem milagres.
A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre."
Albert Einstein
Etiquetas:
Expressões,
Lisboa
sábado, 26 de setembro de 2009
Febre

[Bairro Alto - Lisboa, 2009, FF]
"O momento de loucura é preparado por uma etapa onde o assunto é mergulhado numa espécie de vacilação da consciência, de excitação cerebral violenta. É esse momento que fabrica verdadeiramente o êxtase e lhe dá o sentido. Enquanto o êxtase em si mesmo é cego. "
J.-M. G. Le Clézio, in 'A Febre'
Etiquetas:
Desconcertos,
Lisboa
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Abrunhosa no Mayer. Parte I
"Lembro Novembro passado
quando os dias eram curtos
e as noites de fado,
rasgado, cantado, sentido.
No Deus que criamos
aprendemos a viver, de cor,
meu amor,
e agora, é hora,
tudo fica por fazer,
quero-te dizer mais uma vez
que te amo, talvez, te quero,
te espero e desespero por ti,
e que isso só por si
me chega p'ra viver,
mesmo quando só houver...
silêncio...
imenso,
e dor, e pior meu amor,
a lembrança que descansa
os olhos teus nos meus...
Adeus"
quando os dias eram curtos
e as noites de fado,
rasgado, cantado, sentido.
No Deus que criamos
aprendemos a viver, de cor,
meu amor,
e agora, é hora,
tudo fica por fazer,
quero-te dizer mais uma vez
que te amo, talvez, te quero,
te espero e desespero por ti,
e que isso só por si
me chega p'ra viver,
mesmo quando só houver...
silêncio...
imenso,
e dor, e pior meu amor,
a lembrança que descansa
os olhos teus nos meus...
Adeus"
Pedro Abrunhosa
Etiquetas:
Expressões,
Lisboa
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Veias
é o que se acredita e se divulga.
Mas, na verdade, trata-se duma virtude
pela qual o homem prático, o autêntico,
dará todo o sangue das suas veias."
Agustina Bessa-Luís
Etiquetas:
Expressões,
Lisboa
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Marcas
"....nós podemos fazer muitas coisas na vida
mas..........aquilo que fazemos e que sentimos cá de dentro
é o que mais nos marca
e são essas as melhores recordações que podemos ter..."
e são essas as melhores recordações que podemos ter..."
by Magia
Etiquetas:
Desconcertos,
Lisboa
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Ausência[s]
Foi tal e qual o inverno a minha ausência
de ti, prazer dum ano fugitivo:
dias nocturnos, gelos, inclemência;
que nudez de dezembro o frio vivo.
E esse tempo de exílio era o do verão;
era a excessiva gravidez do outono
com a volúpia de maio em cada grão:
um seio viúvo, sem senhor nem dono.
Essa posteridade em seu esplendor
uma esperança de órfãos me parecia:
contigo ausente, o verão teu servidor
emudeceu as aves todo o dia.
Ou tanto as deprimiu, que a folha arfava
e no temor do inverno desmaiava.
William Shakespeare, in "Sonetos"
de ti, prazer dum ano fugitivo:
dias nocturnos, gelos, inclemência;
que nudez de dezembro o frio vivo.
E esse tempo de exílio era o do verão;
era a excessiva gravidez do outono
com a volúpia de maio em cada grão:
um seio viúvo, sem senhor nem dono.
Essa posteridade em seu esplendor
uma esperança de órfãos me parecia:
contigo ausente, o verão teu servidor
emudeceu as aves todo o dia.
Ou tanto as deprimiu, que a folha arfava
e no temor do inverno desmaiava.
William Shakespeare, in "Sonetos"
Etiquetas:
Desconcertos,
Lisboa
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Subscrever:
Mensagens (Atom)