Alem de professora e amiga,é uma rapariga expetacular que todos podem contar.... espero ficar consigo ate ao terceiro ano pois é uma professora que sabe brincar e ensinar....
mais uma vez obrigado e nunca pare de dar aulas porfavor=)
o seu poeta favorito: Para ser grande, sê inteiro: nada Teu exagera ou exclui. Sê todo em cada coisa. Põe quanto és No mínimo que fazes. Assim em cada lago a lua toda Brilha, porque alta vive
Nostalgia... Olhar sombrio que não gosto De passado onde não quero voltar
Nostalgia de perpétuo sonhar Luz que a realidade teima em apagar Faz doer... Com alma suspensa Vejo morrer o sonho antes da chegada do dia À noite tenho o vazio nas mãos De um sonho que nunca chegou a existir Porque antes do sonho ser, já não o era
Pessoas como tu - também - me fazem acreditar na vida, com V de vitória sobre toda a estupidez e intolerância. Gente nova. A máscara é-te caída em cada foto representando o teu olhar genuíno, sobre as coisas paisagens pessoas. Beijinho, estranha! (O Robaleiro é, sim, muito metáfora, como me sabe bem falar, em redondilha-redondel. Junto à foz do Douro, onde o meu pai há 50 anos pescava robalos à linha.)
6 comentários:
Estranhex, gostava que fosses minha prof.
Ficas a saber!
Vim negar o que escrevi ali em cima, eu nem gosto de Matemática!
Mas gosto de ti!!!
Alem de professora e amiga,é uma rapariga expetacular que todos podem contar....
espero ficar consigo ate ao terceiro ano pois é uma professora que sabe brincar e ensinar....
mais uma vez obrigado e nunca pare de dar aulas porfavor=)
o seu poeta favorito:
Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive
Fernando Pessoa
Dizem da matemática
Fazes ser professora que és
Trazes a respiração na tua a alma
Que da ciência exacta não vem
Canto Turdus Merula
Nostalgia...
Olhar sombrio que não gosto
De passado onde não quero voltar
Nostalgia de perpétuo sonhar
Luz que a realidade teima em apagar
Faz doer...
Com alma suspensa
Vejo morrer o sonho antes da chegada do dia
À noite tenho o vazio nas mãos
De um sonho que nunca chegou a existir
Porque antes do sonho ser, já não o era
Canto Turdus Merula
Pessoas como tu - também - me fazem acreditar na vida, com V de vitória sobre toda a estupidez e intolerância.
Gente nova.
A máscara é-te caída em cada foto representando o teu olhar genuíno, sobre as coisas paisagens pessoas.
Beijinho, estranha!
(O Robaleiro é, sim, muito metáfora, como me sabe bem falar, em redondilha-redondel. Junto à foz do Douro, onde o meu pai há 50 anos pescava robalos à linha.)
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