segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Ser carácter
domingo, 23 de agosto de 2009
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Porque às vezes um coração pode ser uma pedra.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Arte[s]
"A arte de viver é mais parecida com a luta do que com a dança, na medida em que está pronta para enfrentar tanto o inesperado como o imprevisto e não está preparada para cair."
Marco Aurélio
[Pediram no outro dia para colocar aqui no 'Miocárdio', qual o endereço do 'Olhares', nunca mais me lembrei, aqui vai http://olhares.aeiou.pt/desinquieta]
domingo, 16 de agosto de 2009
sábado, 15 de agosto de 2009
Comodismo[s]
Não sei em que contexto o Senhor Saramago disse esta citação, mas para mim descreve muito bem o que eu sinto, o que na realidade o Livro 'Ensaio sobre a cegueira' transmite.
Tenho para mim que o rapazinho não era cego, e que o filme é uma grande treta. Mas pronto. Isto sou eu a dizer, que sou a modos que estranha.
Tenho dito!
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Tempo
Ás vezes o tempo é como uma água parada.
Não se move para lado nenhum.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Renda de Luares
A vida é como croché.
Há que ter a linha, a agulha e habilidade quanto baste,
para o 'napron' sair exactamente na medida certa.
E ás vezes não é o napron o mais importante,
mas o processo necessário até lá chegar.
Digo eu... que não entendo nada disso.
E que sorrio por coisas parvas.
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Porque o que é de Pragança, é Bom. :P
Jorge Leandro. Grande artista da nossa aldeia à beira serra plantada.
Neste dia cantou e encantou a população com uma canção, cuja letra era da autoria da sua mãe, e composição sua.
Letra e música arrepiaram.
Falava de Pragança, da sua história e das suas gentes.
A ti Jorge o meu muito obrigado por seres diferente, por seres humilde e por amares a nossa terra.
És grande.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
domingo, 2 de agosto de 2009
No fundo da rua...
Há gente que espera de olhar vazio
Na chuva, no frio, encostada ao mundo
A quem nada espanta
Nenhum gesto
Nem raiva ou protesto
Nem que o sol se vá perdendo lá ao fundo
Há restos de amor e de solidão
Na pele, no chão, na rua inquieta
Os dias são iguais já sem saudade
Nem vontade
Aprendendo a não querer mais do que o que resta
E a sonhar de olhos abertos
Nas paragens, nos desertos
A esperar de olhos fechados
Sem imagens de outros lados
A sonhar de olhos abertos
Sem viagens e regressos
Outro dia lado a lado
Há gente nas ruas que adormece
Que se esquece enquanto a noite vem
É gente que aprendeu que nada urge
Nada surge
Porque os dias são viagens de ninguém
A sonhar de olhos abertos
Nas paragens, nos desertos
A esperar de olhos fechados
Sem imagens de outros lados
A sonhar de olhos abertos
Sem viagens e regressos
A esperar de olhos fechados
Outro dia lado a lado
Aprende-se a calar a dor
A tremura, o rubor
O que sobra de paixão
Aprende-se a conter o gesto
A raiva, o protesto
E há um dia em que a alma
Nos rebenta nas mãos.
Mafalda Veiga
quinta-feira, 30 de julho de 2009
domingo, 19 de julho de 2009
Prisioneira dos sentidos
A vida é tão diferente
Aquilo que sonhamos
Talvez o nosso mal seja acordar
Não sei o meu futuro
Para lado firmamento
Agora não consigo lá chegar
Estou a sentir, a minha voz perdida no deserto
Mas sou quem diz
A vida deixa sempre a porta aberta
P'ra quem eu possa lá entrar
E quem sabe regressar
À mais pura inocêcia
A vida é tão diferente
Os sonhos que lembramos
Eu sei que o nosso mal é recordar
Vi o teu futuro
P'ra lado nosso tempo
Agora não consigo lá voltar
Estou a sentir
A minha voz perdida no deserto
Mas sou quem diz
Que a vida deixa sempre a porta aberta
P'ra quem sabe te encontrar
E quem sabe te encontrar
À mais pura inocência.
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Estores
terça-feira, 14 de julho de 2009
segunda-feira, 13 de julho de 2009
sexta-feira, 10 de julho de 2009
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"Passamos metade da vida à espera daqueles que amamos
e a outra metade a deixar os que amamos."
Victor Hugo