Uma expressão. Aquela, exactamente aquela expressão. Quotidiana, que está sempre lá, que por estar sempre lá, nem se dá conta. Mas que define, a vida. Esta, a nossa. A minha. A tua.
Fica sempre qualquer coisa. A luz naquele rosto. O sorriso... daquela retina. A impaciência das mãos. O autocarro que se perdeu. A carroça. O cão sem pastor. O miúdo que corria no Terreiro do Paço. A mulher que chorava no deserto. E esta mãe com este filho naquele entardecer Africano.
Fica sempre qualquer coisa. A luz naquele rosto. O sorriso... daquela retina. A impaciência das mãos. O autocarro que se perdeu. A carroça. O cão sem pastor. O miúdo que corria no Terreiro do Paço. A mulher que chorava no deserto. E esta mãe com este filho naquele entardecer Africano.
1 comentário:
sim.
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