"Sou diferente, pois assim atrapalho os iguais."
Eliézer Augusto
domingo, 15 de dezembro de 2013
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
Curta Metragem #1
Primeira de muitas Curtas Metragens | Numa Rua
:) Porque sorrir é preciso ;) A todos os anónimos que por ali passavam, pararam e sorriram|Nos. Muito obrigada ;)
Siga. Siga.
youtube | http://www.youtube.com/watch?v=I9-hpnSs1Sw&feature=youtu.be
facebook | https://www.facebook.com/numarua
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sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
sábado, 30 de novembro de 2013
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
terça-feira, 26 de novembro de 2013
domingo, 17 de novembro de 2013
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
sábado, 5 de outubro de 2013
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
terça-feira, 1 de outubro de 2013
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
"A chave é sonhar.
E cagar nos profetas da impossibilidade. Naqueles que dizem “sim, mas”, naqueles que dizem “não é possível”, naqueles que dizem “não vamos ser capazes”, naqueles que antes de dar um passo têm de saber o que vão pisar. Coitados. Não sabem que só o que é surpresa nos surpreende, e que só o que nos surpreende nos mantém vivos." Pedro Chagas
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
domingo, 15 de setembro de 2013
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
sábado, 24 de agosto de 2013
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
terça-feira, 20 de agosto de 2013
domingo, 18 de agosto de 2013
sábado, 17 de agosto de 2013
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
terça-feira, 13 de agosto de 2013
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
terça-feira, 30 de julho de 2013
"- A nossa casa.
- A minha e a tua.
- ...
- O que faz do que nos une único é esta capacidade de nos sabermos dois mesmo quando já não conseguimos ser menos do que um.
- E o sexo.
- O sexo.
... - Anseio pelo sexo desde o primeiro dia.
- ...
- E no entanto não deixei de não ansiar pelo sexo desde o primeiro dia.
- Estamos sempre no primeiro dia. Sempre que acordamos um para o outro estamos a viver o primeiro dia."
- A minha e a tua.
- ...
- O que faz do que nos une único é esta capacidade de nos sabermos dois mesmo quando já não conseguimos ser menos do que um.
- E o sexo.
- O sexo.
... - Anseio pelo sexo desde o primeiro dia.
- ...
- E no entanto não deixei de não ansiar pelo sexo desde o primeiro dia.
- Estamos sempre no primeiro dia. Sempre que acordamos um para o outro estamos a viver o primeiro dia."
"In Sexus Veritas", de Pedro Chagas Freitas
domingo, 28 de julho de 2013
domingo, 21 de julho de 2013
“Ninguém tem direito ao amor.
Todos os amores tem de ser avassalados, consumidos. Vencidos.
Todos os amores nascem tortos. E é assim que se endireitam.
Um amor direito não é um amor. É uma lei.
Nada decide sobre o amor. Nada tem prevalência sobre o amor.
...
Se colocas algo acima do amor: então não é amor.
Se algo tem poder sobre o amor: então não é amor.
Quando se ama, a única decisão possível é amar.”
Pedro Chagas
Todos os amores tem de ser avassalados, consumidos. Vencidos.
Todos os amores nascem tortos. E é assim que se endireitam.
Um amor direito não é um amor. É uma lei.
Nada decide sobre o amor. Nada tem prevalência sobre o amor.
...
Se colocas algo acima do amor: então não é amor.
Se algo tem poder sobre o amor: então não é amor.
Quando se ama, a única decisão possível é amar.”
quarta-feira, 17 de julho de 2013
segunda-feira, 15 de julho de 2013
quinta-feira, 11 de julho de 2013
terça-feira, 9 de julho de 2013
Atrevida
"Sempre considerei que fotografar era uma coisa atrevida, o que, aliás foi uma das coisas que mais me atraiu." Susan Sontag
domingo, 7 de julho de 2013
sábado, 6 de julho de 2013
Expressões
Uma expressão. Aquela, exactamente aquela expressão. Quotidiana, que está sempre lá, que por estar sempre lá, nem se dá conta. Mas que define, a vida. Esta, a nossa. A minha. A tua.
Fica sempre qualquer coisa. A luz naquele rosto. O sorriso... daquela retina. A impaciência das mãos. O autocarro que se perdeu. A carroça. O cão sem pastor. O miúdo que corria no Terreiro do Paço. A mulher que chorava no deserto. E esta mãe com este filho naquele entardecer Africano.
Fica sempre qualquer coisa. A luz naquele rosto. O sorriso... daquela retina. A impaciência das mãos. O autocarro que se perdeu. A carroça. O cão sem pastor. O miúdo que corria no Terreiro do Paço. A mulher que chorava no deserto. E esta mãe com este filho naquele entardecer Africano.
domingo, 30 de junho de 2013
sábado, 29 de junho de 2013
quinta-feira, 27 de junho de 2013
"Abre os olhos. Agora mesmo. Abre-os. E percebe que falhaste. Falhaste quando desististe de ousar falhar. (...)
Falhaste quando preferiste ficar a
meio, ser quase-feliz, ser quase-gente, ser quase-ilusão. Quase que falhaste
quando falhaste – e falhaste mesmo. E até nisso, na forma como falhaste, foste
poucochinho. Falhaste em pequeno, falhaste em curto, falhaste por medo de
falhar. Seu falhado pequenito."
terça-feira, 25 de junho de 2013
Ele não vivia de mordomias.
De banais engelhados.
Viva daquilo que tinha que viver.
Dizia por vezes ao contrário:
‘Viver que tinha que daquilo viva.’
E dizia isto com um sorriso maroto, olhar esguio.
Ao dizê-lo colocava as mãos no queixo.
E entre um resmungar e outro, lá murmurava que viver não é esperar aquilo que se pode vir a ter.
Mas sim, sentir o que se têm com um olhar vivo.
É isso o .. Viver que tinha que daquilo viva.
Apenas!
Sentir o que se têm com um olhar vivo.
Acabava de o dizer ainda com a mão no queixo… como que à espera de resposta.
Sentado naquela cadeira da varanda ensolarada do terceiro andar.
Não era esquerdo, nem direito.
Era apenas o terceiro andar.
Porque um olhar vivo é mesmo assim.
Nem direito. Nem esquerdo.
É, e pronto!
E basta!
A cadeira continua lá.
A varanda ensolarada também.
A chave?
Levou-a ele.
Diz que precisava dela para tirar a mão mais vezes do queixo.
Dizia ele que essa espera só o bania.
Levou a chave.
Deixou um pouco do olhar esguio.
Talvez para me fazer lembrar que:
Viver que tinha que daquilo viva.
A varanda?
Continua ensolarada.
Não é esquerdo.
Nem direito.
Era apenas o terceiro andar de um qualquer olhar esguio sem banais engelhados.
A parede salpicada?
São as sardas do queixo.
Aquelas que nos fazem levar a chave!
Estranha pessoa esta
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