quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

 
“Mas nem é o sexo, nem sequer é o sexo, nada me move para que seja o sexo,
é o amor, é o que se sente a cada sensação de sexo, é a lágrima de um corpo que se faz noutro, que se ergue noutro,
e se tiver de morrer que seja agora, se tiver de morrer que tudo me morra agora, com a imortalidade de uma lágrima.

Quando se ama, todos os orgasmos são a morte perfeita.”

3 comentários:

Luis Eme disse...

bonito.

Anónimo disse...

Não concordo com a cena da "morte perfeita" não poderia ficar "por uma doença crónica"?

Também ficava bonito.....

FJConscienciaMartins

Estranha pessoa esta disse...

eheh Tudo certo meu comandante. Mas a citação não é da estranha :P

É do Chagas.
Reparei agora que coloquei as " " , mas não o autor. As minhas desculpas :)