domingo, 31 de março de 2013
sexta-feira, 29 de março de 2013
quinta-feira, 28 de março de 2013
"Os amantes de hoje preferem a droga mais leve, o tabaco mais light ou o café descafeinado. Já ninguém quer ficar pedrado de amor ou sofrer de uma overdose de paixão. As emoções fortes são fracas e as próprias fraquezas revelam-se mais fortes. Os amantes, esses, são igualmente namorados da monotonia e amigos íntimos da disciplina. O que está fora de controlo causa-lhes confusão, e afecta-lhes uma certa zona do cérebro, mas quase nunca lhes toca o coração. O amor devia ser sonhado e devia fazê-los voar; em vez disso é planeado, e quanto muito, fá-los pensar. Sobre o amor não se tem controlo." Rogério Gouveia Fernandes
terça-feira, 26 de março de 2013
segunda-feira, 25 de março de 2013
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A distância ensina , que o amor é totalmente sem fronteiras. Não existe limites
para o amor, chega um momento que a alma precisa suportar a saudade, e somente
através do amor isso acontece. Onde há amor não existe nenhum tipo de
sofrimento sentimental, tudo o que está distante passa estar dentro. Há
encontros , e beijos que talvez não voltam mais , acontecer na terra. Todo amor
é pela metade, a outra metade viveremos no Céu, o amor está escrito para sempre.
Você precisará atravessar o lago da Solidão, muitas vezes o silêncio deve ser a
sua resposta, o tempo é muito generoso, mantenha a paciência, não deseje nada
além de amar, não se espelhe nos outros, não se importe com aqueles que estão com pressa. Continue seguindo a sua intuição e não tenha medo dela, apenas a
escute.'' Rhenan Carvalho
domingo, 24 de março de 2013
Abre os olhos. Agora mesmo. Abre-os.
E percebe que falhaste. Falhaste quando desististe de ousar falhar. Falhaste
quando vendeste aos teus filhos, aos teus primos, aos teus pais, aos teus tios,
aos teus irmãos e a toda a gente que te rodeia a ideia de que não deveriam
ousar falhar, de que não deveriam olhar para a frente e andar sem saber o que
está à frente. Falhaste. Falhaste quando preferiste ficar nesse emprego de
bosta – das 9 às 18h – mesmo sabendo que nesse emprego de bosta só podes ter
uma vida de bosta. Falhaste quando pudeste, um dia, gritar numa reunião,
flatular-te num elevador, arrotar num jantar de negócios – e não o fizeste.
Falhaste quando voltaste para trás no exacto momento em que estavas à frente de
uma alienação, à entrada de uma insânia. Falhaste. Falhaste quando abdicaste de
namorar com a tua mulher só porque ela é tua mulher, quando não a levaste para
aquele motel à beira da estrada só porque temeste ser vulgar. Falhaste. Quando
se recua no momento de fazer o que tanto pode ser riso sem igual como lágrima
fatal falha-se. E tu falhaste. E continuas a falhar. Continuas nesse emprego de
bosta, nessa vida de bosta, nessa vida de casa-trabalho, trabalho-casa - com
uma telenovela e um jogo de futebol pelo meio. Falhaste quando preferiste ficar
a meio, ser quase-feliz, ser quase-gente, ser quase-ilusão. Quase que falhaste
quando falhaste – e falhaste mesmo. E até nisso, na forma como falhaste, foste
poucochinho. Falhaste em pequeno, falhaste em curto, falhaste por medo de
falhar. Seu falhado pequenito.
Pedro Chagas Freitas
quinta-feira, 14 de março de 2013
suspiro
"É tempo. É tempo de ainda ires a tempo. (...) Porque o tempo, se não sabes deverias saber, apenas se mede em suspiros. Há quanto tempo deste o teu último?"
Pedro Freitas
segunda-feira, 11 de março de 2013
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