domingo, 19 de julho de 2009

Prisioneira dos sentidos

[Montejunto, 2009, FF]

A vida é tão diferente
Aquilo que sonhamos
Talvez o nosso mal seja acordar
Não sei o meu futuro
Para lado firmamento
Agora não consigo lá chegar
Estou a sentir, a minha voz perdida no deserto
Mas sou quem diz
A vida deixa sempre a porta aberta
P'ra quem eu possa lá entrar
E quem sabe regressar
À mais pura inocêcia
A vida é tão diferente
Os sonhos que lembramos
Eu sei que o nosso mal é recordar
Vi o teu futuro
P'ra lado nosso tempo
Agora não consigo lá voltar
Estou a sentir
A minha voz perdida no deserto
Mas sou quem diz
Que a vida deixa sempre a porta aberta
P'ra quem sabe te encontrar
E quem sabe te encontrar
À mais pura inocência.
Pólo Norte

4 comentários:

Adelina Silva disse...

Título excelente para a foto. Ao aolhá-la, também eu me sinto prisioneira dos sentidos.

Alexandra disse...

Não podemos perder o gosto por sonhar, mesmo que isso nos liberte ou aprisione os sentidos.
Bjo

Otário Tevez disse...

polo norte não é das minhas bandas predilectas. mas não posso afirmar que não gosto :)

Mαğΐα disse...

E.
Eu.