segunda-feira, 2 de junho de 2008

Mãe

[Serra de Montejunto, FF]
Frágil.
Sinto-a tão frágil.
Como o tempo.
E o horizonte lá ao fundo.
E eu sem saber como a tornar forte.
Lá vou fazendo-me de forte,
para que o frágil se torne menos frágil.
E o forte sem o ser,
se torne menos pesado.

4 comentários:

Alexandra disse...

Que dizer?
Estou aqui.
bjo

Joaquim Moedas Duarte disse...

Que bonito, este seu espaço.
Obrigado!
Virei mais vezes

lampâda mervelha disse...

E por vezes
a fragilidade de ser forte...

...pesado, e mesmo assim, à deriva do vento, do ar que de tão leve... sem entender porque me custa tanto respirar...


...por vezes

É.

rui disse...

Olá Estranha Pessoa

A dor de ser forte!

Estamos aqui, perto de ti.

Grande abraço