domingo, 30 de junho de 2013
sábado, 29 de junho de 2013
quinta-feira, 27 de junho de 2013
"Abre os olhos. Agora mesmo. Abre-os. E percebe que falhaste. Falhaste quando desististe de ousar falhar. (...)
Falhaste quando preferiste ficar a
meio, ser quase-feliz, ser quase-gente, ser quase-ilusão. Quase que falhaste
quando falhaste – e falhaste mesmo. E até nisso, na forma como falhaste, foste
poucochinho. Falhaste em pequeno, falhaste em curto, falhaste por medo de
falhar. Seu falhado pequenito."
terça-feira, 25 de junho de 2013
Ele não vivia de mordomias.
De banais engelhados.
Viva daquilo que tinha que viver.
Dizia por vezes ao contrário:
‘Viver que tinha que daquilo viva.’
E dizia isto com um sorriso maroto, olhar esguio.
Ao dizê-lo colocava as mãos no queixo.
E entre um resmungar e outro, lá murmurava que viver não é esperar aquilo que se pode vir a ter.
Mas sim, sentir o que se têm com um olhar vivo.
É isso o .. Viver que tinha que daquilo viva.
Apenas!
Sentir o que se têm com um olhar vivo.
Acabava de o dizer ainda com a mão no queixo… como que à espera de resposta.
Sentado naquela cadeira da varanda ensolarada do terceiro andar.
Não era esquerdo, nem direito.
Era apenas o terceiro andar.
Porque um olhar vivo é mesmo assim.
Nem direito. Nem esquerdo.
É, e pronto!
E basta!
A cadeira continua lá.
A varanda ensolarada também.
A chave?
Levou-a ele.
Diz que precisava dela para tirar a mão mais vezes do queixo.
Dizia ele que essa espera só o bania.
Levou a chave.
Deixou um pouco do olhar esguio.
Talvez para me fazer lembrar que:
Viver que tinha que daquilo viva.
A varanda?
Continua ensolarada.
Não é esquerdo.
Nem direito.
Era apenas o terceiro andar de um qualquer olhar esguio sem banais engelhados.
A parede salpicada?
São as sardas do queixo.
Aquelas que nos fazem levar a chave!
Estranha pessoa esta
domingo, 23 de junho de 2013
quinta-feira, 20 de junho de 2013
quarta-feira, 19 de junho de 2013
sábado, 15 de junho de 2013
sexta-feira, 14 de junho de 2013
quarta-feira, 12 de junho de 2013
sábado, 8 de junho de 2013
quinta-feira, 6 de junho de 2013
sábado, 1 de junho de 2013
Para a Su
Porque tenho o maior dos orgulhos de fazeres parte do meu metro quadrado, mesmo que longe fisicamente... viva no meu miocárdio. Pela tua coragem, por não teres medo da incerteza. Daquela incerteza que só os insanos sabem sentir. Aquela. Tu sabes. Daqui de mim... este olhar, sob o céu da Capadócia. Onde um voo de balão sabe a liberdade. Aquela. Abraço forte. Dos nossos. Daqui para essas terras de sua magestade. A senhora liberdade :)
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